"La arena de los ciclos es la misma
E infinita es la historia de la arena"
Borges, El Reloj de Arena
Aprender a escrever como um adágio,
versos sonando num movimento lento,
tirar a areia do medo dos olhos jogá-la
no mar, e inaugurar um poema escrito
só com silêncios, tempo, areia e vento
Excerto de “A Demência do Tempo
(Poesia para não enlouquecer ou manual de sobrevivência - um diário poético da quarentena)
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